Respondemos aqui ao "Desafio RBE" de novembro de 2021:
Partilhe uma medida do PADDE da sua escola em que a biblioteca esteja envolvida.
Respondemos aqui ao "Desafio RBE" de novembro de 2021:
Partilhe uma medida do PADDE da sua escola em que a biblioteca esteja envolvida.
A turma do 12º C promove hoje, junto à entrada da escola, a Feira de Produtos Mediterrâneos, na qual está a vender produtos alimentares típicos da nossa saborosa e saudável dieta.
Queremos também convidar todos a visitar os trabalhos da turma disponíveis na Web, em O Dia do Mediterrâneo - 12ºC (padlet.com) . Bom apetite, e boas leituras!
A aluna Margarida Ramos, do 4º ano da escola EB2 de Vila Nova de São Bento, foi a grande vencedora do concurso literário "A Maior Flor do Mundo", que teve lugar na Biblioteca Escolar da Escola Secundária de Serpa no passado dia 16 de novembro, dia que marca o início das comemorações do centenário do nascimento de José Saramago.
No passado dia 12 de novembro, entre as 8:15h e as 10:30h , os embaixadores juniores da Escola Secundária de Serpa estiveram numa videoconferência em direto com o Parlamento Europeu e outros estudantes dos 27 países da União Europeia a debater o futuro da Europa, no âmbito do projeto Euroescola. A todos os participantes e professores promotores da iniciativa queremos dirigir o nosso agradecimento e os parabéns pela iniciativa!
Inaugurado no ano de 2002 pela UNESCO, o Dia Mundial da
Filosofia é celebrado na terceira quinta-feira do mês de Novembro. Por que
motivo esta instituição decidiu festejar desta maneira – em vez de escolher um
dia fixo – não fazemos a mais pequena ideia. Aliás, a própria página das Nações
Unidas nem se dá ao trabalho de explicar o porquê de tal decisão.
No entanto, foi muito clara, quando se tratou de explicar os
seus objetivos:
·
renovar o compromisso nacional, sub-regional, regional e internacional
com a filosofia;
·
fomentar a análise, a investigação e os estudos filosóficos sobre as
grandes questões contemporâneas, de forma a responder de forma mais eficaz aos
desafios que a humanidade hoje enfrenta;
·
aumentar a consciência pública sobre a importância da filosofia e seu uso
crítico nas escolhas que surgem para muitas sociedades, a propósito dos efeitos
da globalização ou da entrada na modernidade;
·
avaliar o estado do ensino de filosofia em todo o mundo, com ênfase
especial na desigualdade de acesso;
·
para sublinhar a importância da universalização do ensino da filosofia
para as gerações futuras.
Para não deixar que este dia passasse despercebido, os alunos
das turmas 10ª C e 11º A – sob a orientação da professora Laura Sarroeira -
elaboraram um enorme e criativo cartaz. Um cartaz que nos faz pensar, pois a
escolha das frases - e a mistura que fizeram com as palavras - chega a ser às
vezes desconcertante. Ainda bem. É urgente sairmos da letargia em que nos
enfiámos nos últimos 20 anos.
Ora, espreitem lá para o e-book que a nossa equipa fez.
Pensem, discutam, debatam, argumentem. Precisamos de parar e
de voltar a pensar.
Sem pensamento não há AÇÃO!
E-book:
https://issuu.com/sandracosta075/docs/dia_mundial_da_filosofia.pptx
Site das Nações Unidas:
Não foi só na Escola Secundária de Serpa que o Halloween
foi celebrado: A escola Básica nº 1 de Vila Nova de São bento também presenteou
os seus alunos e professores com sessões de cinema e decorações alusivas aos
“Dias das bruxas”. Todas estas atividades ocorreram entre os dias 27 e 5 de
Novembro, cerca de 15 turmas estiveram envolvidas, e professores e funcionários
dedicados prepararam tudo, para que a festa fosse divertida, didática e tivesse
aquele gostinho do susto e arrepio que se espera num dia em que brincamos às
bruxas e feitiços.
Com base nos registos fotográficos que fomos acumulando,
criámos para este blog um pequeno vídeo de 1 minuto e qualquer coisa… que levou
horas a fazer. Mas não estamos arrependidos: conseguimos captar a alegria e
dedicação dos professores, alunos e funcionários. A equipa da Biblioteca e
Centro de Recursos quer agradecer a todos os que colaboraram connosco e tiraram
um bocadinho do seu tempo para se juntarem à festa.
Para o ano há mais!
No dia 16 de novembro, pelas 15:45h, decorrereu a receção aos alunos da 15ª edição do Concurso Nacional de Leitura, na
biblioteca escolar da Escola Secundária de Serpa. O Clube de Leitura abriu a receção com uma breve
apresentação do escritor José Saramago e com a apresentação de alguns livros
seus. Depois, foi explicado aos participantes o regulamento do concurso e foram entregues os livros para os alunos lerem.
Obrigado pela vossa presença!
Dia 16 de novembro, dia do nascimento de José Saramago, o único Nobel da Literatura português. Para além das celebrações das Leituras Centenárias, que ocorreram um pouco por todo o país, a Escola Secundária de Serpa recebe a visita dos alunos do 4º ano de outra das escolas do Agrupamento de Escolas nº2 de Serpa, mais concretamente da EB2 de Vila Nova de São Bento. Aós as leituras, pelas 11:00, decorre na Biblioteca Escolar da ES Serpa um concurso sobre a leitura da obra.
Se tivéssemos que descrever este romance numa só palavra,
provavelmente o adjetivo “profético” assentar-lhe-ia que nem uma luva. E não
será difícil explicar porquê.
Estávamos no ano de 1995. As torres gémeas ainda não tinham
caído; o DAESH ainda estava para nascer; a ideologia do “politicamente correto”
da extrema-esquerda só existia nos Estados Unidos da América e ainda não tinha
infetado o resto do planeta; as teorias de conspiração – muitas delas ligadas à
extrema-direita - ainda não tinham chegado à Europa; o radicalismo religioso só
existia nos livros de História; os refugiados eram uma coisa do passado; a Wikipedia
ainda não tinha sido imaginada, quanto mais as redes sociais; a internet
ainda era uma coisa de poucos e os smartphones só existiam nos filmes de
ficção científica; o veganismo era um movimento residual e o Reino Unido ainda
estava na União Europeia; o euro estava a ser criado; a China ainda não era
dona do mundo; os jornais de papel ainda eram senhores da Verdade, as lojas de
aluguer de vídeo ainda davam lucro, as salas de cinema ainda enchiam e os
leitores de MP3 flutuavam no Éter, à espera de que um carola os inventasse.
Podíamos ficar aqui durante horas a recordar tudo o que
existia há mais de 20 anos e já desapareceu ou está em vias de desaparecer.
Porém, uma coisa é certa: os anos 90 foram anos de inocência, estavam cheios de
otimismo e de fé no Futuro. Até que um homem chamado Saramago veio estragar a
festa.
Ensaio sobre a Cegueira é obviamente uma alegoria. A dita “cegueira” que de
repente ataca toda a Humanidade nada mais é do que a cegueira do Espírito
Humano. Este é um livro que, no ano de 1995, colocava uma questão: e se a
Humanidade voltasse a “cegar”, o que aconteceria se Ela se esquecesse de todas
as lições do Passado? Com base nesta interrogação, Saramago criou um mundo onde
toda a gente perdeu a capacidade de VER, e só uma mulher parecia estar imune a
esta “doença” contagiosa e epidémica.
Mas nós, que pertencemos ao ano de 2021, já não precisamos de
colocar esta questão. Só precisamos de ligar a TV ou o smartphone, e
assistirmos de camarote a um planeta que está e enlouquecer e a morrer. Tal
como este romance previu, no final do século XX.
Sufocante, clarividente, brilhante. E profético.
Felizmente, a sequela tem um final feliz.
Os alunos José Borralho (9.º A), Letícia Coelho (10.º C), Luana Costa (12.º B), Marta Horta (11.º C), Neide Cubaixo (12.º B) e Tiago Silva (11.º B) associaram-se às comemorações do centenário do nascimento do Nobel da Literatura, José Saramago, redigindo um (re)conto do Conto da Ilha Desconhecida, cujo texto encontram abaixo. Podem também aceder ao texto também aqui.
"Era uma vez um homem que sonhava ter um barco para procurar a sua ilha desconhecida. Um dia, o homem foi bater à porta do castelo do rei, à porta dos pedintes, para lhe pedir um barco, mas o rei, como sempre, estava ocupado com os cumprimentos aos cortesãos na porta dos obséquios e não o atendeu. Respeitando a burocracia do castelo, passado algum tempo, o rei disse ao primeiro secretário para abrir a porta, este, por sua vez, disse ao segundo secretário, que dissesse ao terceiro secretário, este passou a mensagem ao primeiro ajudante, que por sua vez, passou ao segundo ajudante, e, que, por sua vez, disse à mulher da limpeza. Esta, como não tinha mais ninguém para chamar, foi abrir a porta para saber o que o homem queria. O homem disse à mulher ao que vinha, queria um barco e, por isso, queria falar com o rei. No entanto, sabia que seria difícil. Seguindo a burocracia do castelo, a mulher da limpeza passou a mensagem pela ordem inversa até chegar ao rei. O rei demorou a responder e os protestos à porta dos pedintes começaram a ser evidentes, porque havia mais cortesãos que queriam ser atendidos. O homem instalou-se a um canto da porta e preparou-se para passar a noite ali até que o rei o atendesse. Passados três dias, o rei tomou vergonha e como seria prejudicial deixar o homem ao relento da sua porta dos pedintes, foi saber o que queria. O homem queria um barco para ir à procura da sua ilha desconhecida. O rei disse que lhe dava um barco, não muito grande, porém seguro, mas sem tripulação e direcionou-o para o capitão. O homem dirigiu-se ao porto e atrás de si vinha a mulher da limpeza que queria ir à procura de uma nova vida. O capitão deu ao homem uma caravela. A mulher da limpeza encarregou-se de limpar o barco enquanto o homem foi à procura de marinheiros que quisessem ir à procura da ilha desconhecida. No entanto, como todos pensavam que já não havia ilhas desconhecidas, o homem não conseguiu arranjar nenhum marinheiro que estivesse disponível para o acompanhar na sua viagem.
Fez-se noite e o homem, de cabisbaixo, chegou ao barco sem marinheiros, mas trazia consigo pão, vinho e queijo de cabra para o jantar. A mulher da limpeza animou-o e não o deixou desistir da sua viagem. À luz de velas conversaram e comeram o farnel que o homem tinha trazido. A certa altura, o homem começou a ver a mulher da limpeza com outros olhos e achou-a bonita, quando o seu rosto foi iluminado pela luz da vela. A mulher da limpeza também começou a ver o homem com outros olhos, mas pensava que ele só tinha olhos para a sua ilha desconhecida. Depois de muita conversa foram dormir, cada um nos seus aposentos. O homem teve um sonho e sonhou que estava ao leme do seu barco, à procura da sua ilha desconhecida. No seu barco estavam muitos marinheiros, os que tinham recusado o convite naquela tarde, muitas mulheres, nos seus afazeres, muitos animais, galinhas, porcos, cavalos, vacas, e muitos sacos de terra com sementes e árvores plantadas pois, se iam para uma ilha desconhecida tinham de a povoar. No barco, os seus olhos procuraram a mulher da limpeza mas ela não estava ali, teria ficado no porto, pensou o homem. A tripulação, cansada, queria que o homem parasse o barco numa ilha já conhecida para poder abastecer e descansar, e assim foi. Nessa altura toda a tripulação saiu, levando todos os animais, deixando apenas os sacos de sementes já germinadas e as árvores que já alcançavam o mastro. Sozinho com o seu barco, partiu à procura da sua ilha. O seu barco era uma ilha à deriva no mar. Nesse momento, o homem acordou do seu sonho e estava nos braços da mulher da limpeza. Juntos foram fazer alguns arrumos e pintar de branco, no barco, o seu nome, “Ilha desconhecida” e depois partiram para alto mar.
Este conto reflete a procura de um sonho, a procura do eu de cada um de nós."
É, provavelmente, um dos livros mais inesperados e mais
bonitos deste escritor. Aliás, uma das características mais fabulosas de
Saramago é a sua capacidade de nunca escrever a mesma história. A sua imaginação
é, de facto, prodigiosa, e tem o dom de surpreender o leitor.
A história é muito simples: um invisível e comum funcionário
dos Arquivos de Registo Civil sente-se fascinado com as histórias dos nomes das
pessoas que vai encontrando. Quem são ou foram elas? Foram felizes, foram amadas,
casaram-se, cumpriram os seus desejos e sonhos? Ora, numa das suas pesquisas,
ele esbarra no nome de uma mulher, e descobre que não sabe nada dela. A partir
daí, começará uma busca incessante, quase detetivesca, até encontrá-la, pois
ele deseja ver o seu rosto e falar com ela.
Já tínhamos afirmado que a imaginação de José Saramago é prodigiosa. Com efeito, só um génio é que consegue pegar numa atividade mundana e burocrática, e transformá-la quase numa história de detetives. Por outro lado, este escritor possui uma Fé inabalável na espécie humana, mais particularmente naquele ser que hoje é desprezadamente conhecido pelo nome de normie: as suas personagens raramente são heróis carismáticos, celebridades, figuras históricas, artistas geniais (a personagem de Scarlatti, no Memorial do Convento, é uma dessas exceções). São quase sempre pessoas “comuns”, iguais a todos nós, que não parecem ter nada de especial. Gente perdida nas roldanas trituradoras do mundo e que, mesmo assim, conseguem transformar as suas vidas em romances que transformam a vida de todos à sua volta. Por isso mesmo, o leitor sente imediata empatia por esta gente imaginária. Afinal, são como eu, pensam como eu, agem como eu. E eu também seria capaz de fazer o mesmo. É esta a Fé inabalável de Saramago: cada ser humano importa, cada ser humano tem um mundo para oferecer ao mundo, todos nós somos importantes, ninguém é indispensável.
Deslumbrante, inesperado, comovente, genial. A ler com prazer
e atenção.
É só no dia 16 de Novembro de 2022 que os 100 anos deste
escritor começarão a ser celebrados em todo o país. No entanto, a Fundação José
Saramago e muitas escolas já estão a preparar o terreno para o “Menu das
Festas”.
A pedido da professora Maria João Brasão, a estante deste mês
é dedicada ao 2º prémio Nobel Português (o 1º tinha sido dado a Egas Moniz, em
1949). Para um homem que começou a publicar muito cedo – A Terra do Pecado
teve a sua primeira edição em 1947 – a fama nacional e mundial só “estourou” em
1982, graças à criação desse universo esplendoroso chamado Memorial do Convento.
A partir daí, o mundo e o país nunca mais se esqueceram dele.
Já agora, para quem está esquecido, não deixa de ser uma
ironia que Saramago tenha sido amado mundialmente antes da elite
portuguesa abraçar a sua escrita: as invejazinhas, as tricazinhas, as
“capelinhas” entre as várias elites literárias levaram a que estes académicos
não aceitassem muito bem a chegada de um homem que não só viera de origens
humildes como também nem sequer tirara um curso de faculdade. Para todos os
efeitos, Saramago foi sempre um autodidata, um homem que, desde a infância, se
fechava nas bibliotecas municipais para ler e estudar. Tinha o desejo voraz de
aprender, de crescer interiormente e, apesar de ser comunista e ateu, nunca foi
propriamente uma pessoa “de grupinhos”. Seguia o seu próprio caminho, a sua
própria voz e o seu próprio instinto. Quanto ao povo português, esse deixou-se
deslumbrar e fascinar pela linda história de amor entre Blimunda e Baltasar, e
ignorou completamente os queixumes da elite. Hoje, é celebrado em todos os
continentes, já teve direito a dois filmes – pelo menos – e o seu estilo de
escrita já é uma nova forma de expressão literária.
Não temos todas as publicações de Saramago. Mas temos muitas.
Embrenhem-se e deslumbrem-se!
Link para
o e-book:
https://issuu.com/sandracosta075/docs/100_anos_de_saramago_ppt.pptx
Link da
imagem:
https://narrativadiaria.blogs.sapo.pt/novas-capas-dos-livros-de-saramago-178593
Mais um mês, mais uma Newsletter. Fazemos aqui uma retrospetiva sobre o que se passou em outubro, assim como o que temos previsto para este mês de novembro. Disponível em http://be.ae2serpa.pt/ficheirosbiblioteca/newsletters/Newsletternov2021.pdf
A Biblioteca Escolar da Escola Básica nº 1 de Vila Nova de S. Bento irá promover um concurso de
“Contos de Natal” com o objetivo de estimular os alunos para a escrita, imaginação e criatividade
no âmbito da disciplina de Português.
REGULAMENTO
1. CONCORRENTES
1.1 O Concurso é aberto a todos os alunos do 2º ciclo, matriculados na Escola Básica nº 1 de Vila Nova
de S. Bento no ano presente ano letivo.
1.2 Este concurso tem como tema obrigatório “Natal”.
1.3 Os participantes dividem-se em dois escalões:
I - Alunos do 5º ano
II - Alunos do 6º ano
2.TEMÁTICA
O tema é O Sentido da Paz / Sonhos de Natal.
Os contos deverão fazer uma alusão ao Natal. Esta alusão poderá ser de várias naturezas e ficará ao
critério do(a) autor(a) do conto.
3. MODALIDADES
Em ambos os escalões haverá apenas a modalidade: Texto narrativo (pretende-se a elaboração de
um conto literário)
4. Apresentação dos trabalhos
Os trabalhos deverão ser inéditos, adequados ao tema, processados em computador, com o máximo
de duas páginas A4, tamanho de letra 12, com o espaçamento de 1,5 (uma linha e meia) e margem
normal.
(Excecionalmente, os trabalhos poderão ser manuscritos em folha pautada, com margem, e respeitando
o limite de duas páginas.)
O conto deverá ser assinado com um pseudónimo. Em anexo deve ser também entregue um envelope fechado com o nome, ano, turma e número do concorrente.
Na parte exterior do envelope deve constar o pseudónimo com o qual foi assinado o conto.
O trabalho e o envelope deverão ser entregues na reprografia.
5. Critérios de apreciação / seleção do Conto de Natal
a) Criatividade
b) Originalidade
c) Enquadramento temático
d) Organização de ideias
e) Correção linguística
f) Estrutura frásica
6. Serão excluídos do Concurso:
a) Os textos que não sejam originais.
b) Os textos que contenham algum elemento que identifique o autor.
7. Prazos de entrega
Os trabalhos deverão ser entregues à tua professora de Português, até ao dia 7 de dezembro.
8. JÚRI E SELECÇÃO
8.1. Cabe ao júri a apreciação dos trabalhos a concurso e a atribuição de prémios aos três primeiros classificados em cada escalão.
2.2 Um júri composto por cinco pessoas de formação diversificada escolherá o melhor texto entre cada escalão.
8.3.O júri poderá não atribuir prémios se considerar que os textos apresentados não têm qualidade suficiente.
8.4. Das decisões do júri não cabe recurso.
9. PRÉMIOS
9.1 Aos melhores trabalhos serão atribuídos prémios em dia a designar.
9.2. O Concurso Literário “Contos de Natal” concederá os seguintes prémios aos alunos premiados
nos dois escalões:
▪ 1º Prémio para o Melhor Conto
▪ 2º Prémio para o Segundo Melhor Conto
▪ 3.º Prémio para o Terceiro Melhor Conto
10. Os resultados serão afixados na Biblioteca da EB1 de Vila nova de S. Bento até ao final do mês
de janeiro de 2022.
11. A Escola reserva o direito de difundir os trabalhos premiados, nomeadamente na página do
Agrupamento e no Facebook das Bibliotecas Escolares.