Foi uma simples moedita que decidiu a data do naufrágio de uma nau quinhentista descoberta em Abril: Outubro de 1525. Afinal, para grande tristeza de muitos, esta embarcação não tinha qualquer ligação com a armada de Pedro Álvares Cabral, onde Bartolomeu Dias também navegava, e que naufragou no ano de 1500, provavelmente em Maio.
Mesmo assim, o espólio é riquíssimo e belíssimo: 70 milhões de euros!!
Só que Portugal não ficará com esta descoberta: a Namíbia foi um dos pouquíssimos países do mundo que não assinou a convenção da UNESCO que, segundo o semanário Expresso, permite a devolução dos achados ao seu país de origem. Isto quer dizer o quê? Que tudo o que for encontrado em território desta nação, é da Namíbia. Fim da história.
Os portugueses concluíram que a única solução seria recorrerem à Convenção Internacional dos Direitos dos Mares, decisão essa que levaria meses, senão anos, a ser resolvida. E entretanto, o barco lá ia apodrecendo, debaixo do sol… Preferiram, assim, entrar para uma via mais diplomática: vocês ficam com o espólio, nós estudá-lo-emos e criaremos uma réplica no nosso país. A Namíbia aceitou, e mais: convidou a equipa arqueológica a estudar, inventariar e preservar todos os barcos portugueses que lá foram ou forem encontrados. Temos que admitir que, dentro das circunstâncias, até nem foi um mau negócio…
Se queres ver imagens deste barco, é só clicares no assunto É Uma Nau Portuguesa, com Certeza, da página Expresso Online.
Eram assim, as naus…
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/428108
Mesmo assim, o espólio é riquíssimo e belíssimo: 70 milhões de euros!!
Só que Portugal não ficará com esta descoberta: a Namíbia foi um dos pouquíssimos países do mundo que não assinou a convenção da UNESCO que, segundo o semanário Expresso, permite a devolução dos achados ao seu país de origem. Isto quer dizer o quê? Que tudo o que for encontrado em território desta nação, é da Namíbia. Fim da história.
Os portugueses concluíram que a única solução seria recorrerem à Convenção Internacional dos Direitos dos Mares, decisão essa que levaria meses, senão anos, a ser resolvida. E entretanto, o barco lá ia apodrecendo, debaixo do sol… Preferiram, assim, entrar para uma via mais diplomática: vocês ficam com o espólio, nós estudá-lo-emos e criaremos uma réplica no nosso país. A Namíbia aceitou, e mais: convidou a equipa arqueológica a estudar, inventariar e preservar todos os barcos portugueses que lá foram ou forem encontrados. Temos que admitir que, dentro das circunstâncias, até nem foi um mau negócio…
Se queres ver imagens deste barco, é só clicares no assunto É Uma Nau Portuguesa, com Certeza, da página Expresso Online.
Eram assim, as naus…
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/428108
3 comentários:
Gostei muito do que li. Parabéns! Vou certamente voltar!
Margarida Contente (professora 1ª CEB) - Grândola
Gostei. Vou regressar.
Este blog está cada vez melhor e mais interessante.
Continuem!!!
Clara
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