Para quem adora romances históricos e histórias de amor (especialmente aquelas que têm um final feliz), este é um livro que merece a pena ser lido.
Estamos no século XIX e pouco ou nada se sabia da loucura humana. Palavras como “Psiquiatria” ou “Psicologia” eram virtualmente desconhecidas para a maioria das pessoas. Não havia medicina eficaz para as doenças, não havia quase esperança para a demência, a não ser a fé em Deus. De facto, os únicos tratamentos que se conheciam eram, por exemplo, atirar baldes de água gelada para cima dos doentes, para que estes se “acalmassem” (daí a expressão levar com um balde de água fria), ou recorrer a uma espécie de operação ao cérebro, que consistia em retirar partes do mesmo, nas zonas onde se achava que a loucura estava instalada. Os loucos, esses, eram despejados em manicómios, e lá ficavam a apodrecer até à morte. Todos nós estamos gratos às imensas descobertas científicas que ajudaram a diminuir ou a curar distúrbios mentais, mas a história da psiquiatria está cheia de episódios verdadeiramente sinistros e brutais.
Pior ainda, o que era um louco, naquele tempo? Bom, “louco” era aquele que tinha qualquer coisa de diferente. Por exemplo: bastava uma pessoa de repente perder a voz, para ser considerada imediatamente louca.
E foi isto que aconteceu com a personagem de Christian: belo, inteligente, culto, aristocrata e rico, Christian era, no entanto, um homem que provocava paixões avassaladoras e abusava dos seus encantos, para conquistar todas as mulheres que lhe apareciam à frente. Até que, um dia, um trágico ataque o condena a um mundo de silêncio, sombras e loucura. A família decide, então, despejá-lo para um manicómio achando, assim, que o assunto ficará resolvido. Esta personagem é, então, sujeita às mais incríveis humilhações. Para ela, o “médico” que toma conta do asilo não é um ser humano, é A Besta, ou seja, o demónio…
Mas o destino de Christian muda quando, já no asilo para loucos, uma jovem humilde e simples, de nome Maddy, sente compaixão por ele, e decide ajudá-lo. Ao princípio, a alma cruel de Christian rebela-se contra esta mulher, e não faz outra coisa senão magoá-la. Porém, o tempo é bom juiz…
Estamos no século XIX e pouco ou nada se sabia da loucura humana. Palavras como “Psiquiatria” ou “Psicologia” eram virtualmente desconhecidas para a maioria das pessoas. Não havia medicina eficaz para as doenças, não havia quase esperança para a demência, a não ser a fé em Deus. De facto, os únicos tratamentos que se conheciam eram, por exemplo, atirar baldes de água gelada para cima dos doentes, para que estes se “acalmassem” (daí a expressão levar com um balde de água fria), ou recorrer a uma espécie de operação ao cérebro, que consistia em retirar partes do mesmo, nas zonas onde se achava que a loucura estava instalada. Os loucos, esses, eram despejados em manicómios, e lá ficavam a apodrecer até à morte. Todos nós estamos gratos às imensas descobertas científicas que ajudaram a diminuir ou a curar distúrbios mentais, mas a história da psiquiatria está cheia de episódios verdadeiramente sinistros e brutais.
Pior ainda, o que era um louco, naquele tempo? Bom, “louco” era aquele que tinha qualquer coisa de diferente. Por exemplo: bastava uma pessoa de repente perder a voz, para ser considerada imediatamente louca.
E foi isto que aconteceu com a personagem de Christian: belo, inteligente, culto, aristocrata e rico, Christian era, no entanto, um homem que provocava paixões avassaladoras e abusava dos seus encantos, para conquistar todas as mulheres que lhe apareciam à frente. Até que, um dia, um trágico ataque o condena a um mundo de silêncio, sombras e loucura. A família decide, então, despejá-lo para um manicómio achando, assim, que o assunto ficará resolvido. Esta personagem é, então, sujeita às mais incríveis humilhações. Para ela, o “médico” que toma conta do asilo não é um ser humano, é A Besta, ou seja, o demónio…
Mas o destino de Christian muda quando, já no asilo para loucos, uma jovem humilde e simples, de nome Maddy, sente compaixão por ele, e decide ajudá-lo. Ao princípio, a alma cruel de Christian rebela-se contra esta mulher, e não faz outra coisa senão magoá-la. Porém, o tempo é bom juiz…
1 comentário:
ta muito giro todo o blog..
amanha vou requisitar uns livros..
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