Junho
Junho
Decorreu hoje, no espaço da BE, a atividade “Camões: vícios antigos, lições atuais”: da fragilidade à superação, proposta pela RBE em https://www.rbe.mec.pt/np4/camoes-vicios-antigos-licoes-atuais.html com a turma do 10ºC, que se encontra a estudar, neste preciso moento, a lírica camoniana.
Finalmente, e ainda no âmbito da Oficina de Escrita proposta na última aula, os alunos completaram a sua reflexão sobre as fragilidades humanas, acrescentando esta: a ganância.
Contámos hoje com a presença das turmas do 10ºA e do 12ºB, acompanhados pelos docentes Jorge Ferreira e Laura Sarroeira, respetivamente, numa sessão na BE, numa parceria entre a Biblioteca Escolar e o Clube da Memória, orientada pela professora Sandra Costa, preparada conjuntamente com o professor António Martinho.
Na sessão, os alunos puderam refletir sobre as oportunidades e ameaças que a IA poderá trazer consigo, começando como auxiliar na sala de aula e terminando nas visões mais apocalípticas que colocam a IA como ameaça à sobrevivência da humanidade... Mas também há aspetos positivos: aplicações, por exemplo, na Medicina, no Ensino, na mobilidade sustentável e autónoma, num leque infindável de nov as aplicações que surgem todos os dias.
http://be.ae2serpa.pt/ficheirosbiblioteca/newsletters/Newslettermai2025.pdf
E hoje, dia 2 de abril, continuamos as celebrações da Semana da Leitura com a colaboração de diversas turmas, desta vez o 12ºC que, no âmbito da disciplina de Português, veio realizar as suas apresentações oraispara o espaço da BE.
A nossa primeira atividade a propósito da Semana da Leitura na BE decorreu neste dia 1 de abril, mas não foi nenhuma mentira. Os alunos do 10ºC vieram celebrar para a BE a lição 100 da disciplina de Português (também não é mentira) com a apresentação oral dos seus Projetos Individuais de Leitura na BE, este período dedicados em exclusivo à poesia.
Tivemos de tudo um pouco: poetas portugueses, poetas estrangeiros, alguns mais recentes, como Sophia de Mello Breyner ou Eugénio de Andrade, outros um pouco mais antigos, como Florbela Espanca e Fernando Pessoa, ou alguns realmente antigos, como o inevitável Luís de Camões.